Cerimônia marca entrada de Edwal Freitas Portilho, o Tchequinho, à frente da presidência-executiva, e inaugura novo modelo de governança para fortalecer a indústria no Estado
O vice-governador Daniel Vilela (MDB) participou da solenidade de comemoração dos 30 anos da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) e da posse da nova diretoria, realizada na noite de segunda-feira (28/04), em Goiânia. Com a nova estrutura, a entidade passa a adotar novo modelo de governança, com Edwal Freitas Portilho, o Tchequinho, à frente da presidência para o triênio 2025-2028.
Daniel destacou a relevância da associação para o desenvolvimento econômico do Estado e ressaltou a trajetória e a capacidade de liderança de Tchequinho. “Fruto de seu trabalho, competência e capacidade intelectual, ele foi reconhecido por todos os empresários da Adial. Não tenho dúvida de que estará ainda mais motivado para seguir trabalhando em favor do setor produtivo e do Estado de Goiás”, declarou.
Durante a cerimônia, Tchequinho destacou o compromisso da entidade com o fortalecimento do setor produtivo em Goiás. “Nossa expectativa é trabalhar buscando fatores de competitividade que valorizem nossos produtos, com investimentos em infraestrutura, energia, logística e sustentabilidade. Queremos mostrar para o mundo que produzimos com responsabilidade socioambiental e que podemos avançar muito mais com o apoio público e a sinergia privada”, afirmou.
A Adial reúne atualmente mais de 140 empresas e desempenha papel estratégico na atração de investimentos para Goiás. De acordo com dados da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), o Estado registrou R$ 9,2 bilhões em novos investimentos na indústria e R$ 3,5 bilhões na mineração em 2024 e 2025, além de R$ 6,2 bilhões destinados a projetos de energia renovável.
Ao deixar a presidência, José Carlos Garrote, conhecido como Zé Garrote, agradeceu o apoio do Governo de Goiás para o setor industrial e reforçou o compromisso da gestão de Ronaldo Caiado em fortalecer o desenvolvimento econômico do estado. “A liderança [de Caiado] fez com que pudéssemos ter esse relacionamento próximo entre público e privado, e assim fizemos as coisas acontecerem. [Fomos] um time que trabalhou com seriedade”.
