Disputa interna no Executivo aparecidense aumenta a tensão com novos nomes dispostos a entrar em cena
A disputa interna pela vice na chapa que deverá ser liderada pelo prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), aumentou a temperatura desde o poblema de saúde do emedebista. A coincidência é de que, justamente agora, quando o prefeito está licenciado em virtude do problema de saúde ocasionado por uma trombose venosa cerebral, o xadrez político começa a ser definido, uma vez que a janela partidária está aberta.
Desta maneira, o jogo de bastidores também esquentou, com novos nomes dispostos a entrar na disputa pelo cobiçado posto de vice. O prefeito em exercício, Veter Martins (MDB) possui a preferência de Mendanha para continuar no posto. No entanto, o secretário de Articulação Política, Tatá Teixeira, não desistiu da disputa e continua na ofensiva em busca da vaga, agora com o apoio da deputada federal Magda Mofatto (PL).
Outro nome que volta e meia é citado nas rodas da política aparecidense é do assessor do senador da República, Vanderlan Cardoso, o ex-deputado federal Euler de Morais (MDB), que é homem da estrita confiança do ex-prefeito Maguito Vilela (MDB).
Nos últimos dias também intensificaram as especulações sobre a indicação do ex-deputado estadual Marlúcio Pereira (Republicanos), que contaria com o apoio do deputado federal e presidente da sigla em Goiás, João Campos.
Há também a possibilidade aberta de o Progressistas indicar o nome para compor a chapa de Mendanha. No grupo liderado pelo deputado federal Professor Alcides, há três nomes especulados: os vereadores André Fortaleza (PRTB) e Rosildo Manoel (Progressistas), além do secretário de Planejamento e Regulação Urbana, Jório Rios, que está apalavrado com o grupo.
Especulações são muitas e até surgem situações improváveis comentadas por diversas lideranças aparecidenses. Como a de que o governador Ronaldo Caiado (DEM) estaria disposto a indicar o vice de Gustavo Mendanha em detrimento às possíveis candidaturas do deputado federal Glaustin da Fokus (PSC) e do vereador Manoel Nascimento (DEM). Algo que não faz o menor sentido agora, no entanto, tudo pode acontecer quando o assunto é política.