Aprovado em primeira votação concessão de Título de Cidadania à ministra Damares Alves

Propositura é de autoria do deputado estadual Zé Carapô

Pelo placar de 16 a 6, foi aprovado em primeira votação o projeto de lei nº 3105/20, que concede Título de Cidadania Goiana à ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro (Sem Partido), Damares Regina Alves. A iniciativa é do deputado Zé Carapô (DC).

Em sua justificativa, o parlamentar coloca que a homenageada, natural do Paraná, é advogada, pedagoga, ativista, ex-assessora parlamentar, defensora dos direitos humanos e, também, pastora da Igreja Batista. Frisa que Damares Alves se mudou ainda criança para o Nordeste, com a família. Também informa que ela morou nos estados da Bahia, Alagoas, Sergipe, São Paulo e no Distrito Federal.

“Por onde passou desenvolveu projetos e campanhas que foram substancialmente significativos para crianças e mulheres. Suas ações sociais começaram ainda na adolescência, com apenas 13 anos, Damares realizou ações de combate à fome e à sede de crianças no sertão da Bahia. Em meados da década de 80, foi uma das fundadoras do Comitê Estadual do Movimento Nacional Meninas e Meninos, em Sergipe, que tem como principal objetivo social a proteção de crianças em situação de rua”, acrescenta o deputado.

Zé Carapô frisa, também, que, ainda na década de 80, a homenageada “atuou vigorosamente na defesa dos direitos das mulheres pescadoras e trabalhadoras do campo; se envolveu na luta contra o aborto e na recuperação de viciados em drogas”.

“A partir da década de 90, Damares iniciou na área jurídica na defesa da preservação dos valores familiares e conservadores. Advogou voluntariamente por anos para mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência doméstica. A homenageada foi fundadora de várias entidades e movimentos sociais que apresentam notável relevância para a sociedade brasileira, como, por exemplo, foi uma das fundadoras da entidade ATINI – Voz pela Vida; ajudou na fundação do Movimento Brasil sem Azar e do Movimento Brasil Sem Aborto”, argumentou o parlamentar.

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