Alguns políticos agem como se o poder público fosse seu e perseguem quem não lê suas cartilhas
Há novas lideranças na política de Aparecida, como o próprio prefeito Gustavo Mendanha (MDB), que vislumbra o futuro. Até o ex-prefeito Maguito Vilela (MDB) administrou Aparecida olhando sempre para frente, de forma democrática e moderna.
Mas há também aqueles que vivem da política há muitos anos e trata a coisa pública como privada, como se fosse sua.
Agem como verdadeiros coronéis, perseguindo, maltratando, dominando um nicho do poder e agindo como se o poder fosse seu. Quem seguir a cartilha deles se beneficia do poder.
Quem não seguir esta cartilha está fadado à perseguição e isolamento.
É triste, mas é verdade. Em Aparecida de Goiânia tem gente que ainda age assim. São figuras conhecidas da sociedade.
Alguns deles são o presidente da Câmara Municipal, Vilmarzin (MDB), que acha que é dono da Câmara Municipal e administra a Casa com truculência e falta de transparência.
Tatá Teixeira, secretário de Articulação Política, carrega o ranço da velha política e quer mandar na prefeitura de Aparecida. O pior: parece que manda mesmo, mais até do que o prefeito.
Outro que se destaca é o ex-presidente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), José Luiz Celestino. Este está acostumado a se beneficiar do poder com obras vultosas e milionárias e quer mandar nos empresários da cidade.
Para um governo que tenta transformar Aparecida em Cidade Inteligente deve ser muito difícil conviver com estes coronéis, com o atraso.
É isso. E tem mais coronéis por aí, mas a gente fala em outra oportunidade. G365