Prefeitos poderão decidir sobre a flexibilização das medidas nos municípios
O encerramento do decreto de isolamento social já é considerado pelo Governo de Goiás, que está sob forte pressão do setor produtivo e das entidades representativas ligadas ao comércio. Plano de ação que está sendo elaborado pelo Executivo estadual deverá trazer recomendações sanitárias e de saúde, para o funcionamento dos estabelecimentos comerciais classificados como não essenciais, neste período de quarentena provocada pelo coronavírus (Covid-19).
Além disso, o Governo de Goiás deve determinar o uso obrigatório de máscara para evitar a propagação do vírus e ainda permitir com que prefeitos decidam sobre quais medidas serão adotadas nos municípios. As informações são dos bastidores do Palácio das Esmeraldas e não confirmadas oficialmente.
Em videoconferência com os prefeitos, Ronaldo Caiado (DEM) destacou que o novo decreto não terá muitas mudanças sobre as orientações vigentes, que são embasadas junto à comunidade científica. O democrata também explicou que a flexibilização será gradativa e vai depender do grau de propagação do vírus para que sejam ampliadas ou não.
Os pequenos estabelecimentos que contam com reduzidos quadros de funcionários deverão ser autorizados a retornar as atividades. Bares e restaurantes também podem entrar no leque de atividades autorizadas, no entanto, com diversas recomendações, como a redução do número de atendimentos.
Igrejas também podem ser autorizadas a receber fieis, desde que sigam as recomendações de evitar aglomerações de pessoas. Shoppings, galerias comerciais, cinemas, shows e exposições devem continuar com as atividades suspensas.
