Anderson Torres teve a prisão decretada após os atos antidemocráticos ocorridos em Brasília
Nesta segunda-feira (06), o ex-senador e advogado Demóstenes Torres deixou a defesa do ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, preso após os atos antidemocráticos ocorridos no dia 8 de janeiro. Na época, Torres era secretário de Segurança do Distrito Federal. A informação é do UOL.
Além de Demóstenes, outros 10 advogados deixaram o caso. São eles: Alexandre Ribeiro, Anamaria Resende, Andressa Gomes, Diego Schmaltz, Eustáquio Silveira, Fabio Mello, Pedro Teixeira, Ricardo Venâncio, Thiago Agelune e Vera Silveira.
Os advogados disseram que o abandono do caso “foi uma decisão coletiva”.