Ratos de porões podem estar com os dias contados na política
Na política há os bem-intencionados e os mal-intencionados. Em Aparecida de Goiânia é assim também.
Não é difícil falar dos que possuem boa intenção porque sabemos quem são eles. Estes dão a cara a tapa, não se escondem por trás de uma cortina de fumaça com o objetivo de encobrir a visão das autoridades e da sociedade para enganar a todos.
Agora, falar dos mal-intencionados, dos ratos da política, é um pouco mais difícil. São especialistas no que fazem e bem articulados. Agem na surdina, usam gravatas, parecem gente fina e circulam no meio do povo fazendo proselitismo demagógico sem despertar atenção da maioria para o seu real propósito.
Mas, apesar disto, não passam despercebidos aos olhos de alguns. Eles existem também e estão entranhados no poder.
Estes ratos de porões furtam o dinheiro do povo para servir-se dele ao seu bel-prazer, para enriquecer-se a qualquer custo.
Apesar de bem vestidos e aparentemente simpáticos, são fétidos e desprovidos de caráter.
Por isso, se juntam facilmente não hora de formar uma quadrilha para furtar o dinheiro do povo.
Mas, na hora de distribuir o produto do crime, brigam entre si, se ameaçam, desfazem a quadrilha.
Como estão com o rabo preso um com o outro, ninguém denuncia ninguém. Depois, quando surgir outra oportunidade de dar novo golpe no erário, se juntam novamente.
E é isto que parece estar acontecendo num órgão público em Aparecida que, por sinal, está na mira do Ministério Público e da polícia.
A vida dos ratos de porões está por um triz!
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