Ex-secretário acusa tentativa de politização do rombo no AparecidaPrev

Einstein Paniago afirma que investimento ocorreu quando ele não estava na presidência do AparecidaPrev – (Foto: Arquivo)

Einstein Paniago diz que envolvimento de seu nome no caso por parte da atual direção do Instituto é tentativa de acobertar os erros de quem estava na presidência da autarquia

O ex-secretário municipal da Fazenda, Einstein Paniago, voltou a negar que teve participação na operação que aplicou R$ 40 milhões do AparecidaPrev em Letras Financeiras (LF) do Banco Master, liquidado no mês passado pelo Banco Central (BC).

Einstein Paniago emitiu nota à imprensa após ter seu nome citado como um dos responsáveis pela operação com o Banco Master na sabatina que os vereadores fizeram na manhã desta segunda-feira (8/12) com a presidente e com o diretor Financeiro da autarquia municipal, Márcia Tinoco e Khayo Eduardo.

Ele afirmou que a citação do seu nome tem objetivo de politizar uma questão técnica e justificar o descuido de quem estava na presidência do AparecidaPrev.

Disse ainda que a operação de investimento com o Banco Master foi feita quando ele já não estava na presidência do Instituto de Previdência de Aparecida, que é uma autarquia com autonomia administrativa e financeira, e que não se encontrava sob jurisdição deliberativa da Secretaria de Fazenda.

Confira a nota enviada por sua assessoria de imprensa:

Nota à Imprensa 

Einstein Paniago esclarece que ele não foi citado oficialmente sobre nenhum processo que investiga as circunstâncias do AparecidaPrev com o Banco Master, liquidado pelo Banco Central.

Afirma ainda que as operações de investimento do Fundo de Previdência com o banco foram aplicadas quando ele já não estava na presidência do Instituto de Previdência de Aparecida, que é uma autarquia com autonomia administrativa e financeira, e que não se encontrava sob jurisdição deliberativa da Secretaria de Fazenda.

Einstein esclarece que as  aplicações em 2023 e nos três primeiros meses de 2024, quando estava presidente do AparecidaPrev, foram realizadas exclusivamente na Caixa Econômica e Branco do Brasil. 

Afirma ainda que a citação do seu nome se apresenta no imbróglio do caso com objetivos de politizar uma questão técnica e justificar o descuido de quem estava na presidência do AparecidaPrev e que não se atentou as orientações do Conselho Municipal de Previdência.

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