Gustavo Mendanha destaca gestão fiscal com as “contas no azul”

Município de Aparecida possui superávits financeiros desde 2010, de forma ininterrupta

A edição 2021 do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), ano-base 2020, aponta que Aparecida de Goiânia segue no ranking das melhores gestões do Brasil com nota máxima em gasto com pessoal e liquidez, atingindo 1000 (1,0) pontos, o que mostra excelência nos dois índices.
Dos quatro índices avaliados pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o município também se destaca em outro indicador, que é autonomia, com 0,95 pontos, e na avaliação geral do IFGF, Aparecida segue acima de 0,87.

O Índice Firjan de Gestão Fiscal é um estudo que analisa a situação fiscal de 5.239 municípios brasileiros, através de quatro indicadores: autonomia, gastos com pessoal, liquidez e investimentos. A pesquisa é elaborada pela Firjan, com base em dados fiscais oficiais declarados pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

“Nós continuamos com nossas contas no azul e estamos trabalhando para levar mais benefícios para a população. Não é por acaso que o município de Aparecida está há com 11 anos consecutivos com nota A na Secretaria do Tesouro Nacional, no critério de capacidade de pagamento. Esse atestado de bom pagador permite à Prefeitura, hoje, contratar novo financiamento de R$ 660 milhões, junto ao Novo Banco do Desenvolvimento, para investir na infraestrutura, meio ambiente, educação, melhorando a mobilidade urbana e propiciando mais qualidade de vida aos aparecidenses”, afirmou o prefeito Gustavo Mendanha (sem partido).

Durante a pandemia da Covid-19, Aparecida se manteve entre as melhores cidades brasileiras no indicador ‘gasto com pessoal’, que aponta quanto os municípios gastam com pagamento de servidores em relação ao total da receita corrente líquida. No Brasil, mais de 1/3 das prefeituras analisadas estão em situação crítica neste indicador, gastando mais de 54% da receita com pagamento da folha.

Aparecida também obteve nota máxima no cenário nacional para o indicador de ‘liquidez’. Neste caso, foi verificada a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os recursos em caixa disponíveis para cobri-los no ano seguinte. O estudo da Firjan aponta que 563 prefeituras brasileiras terminaram 2020 no ‘cheque especial’, sem dinheiro para cobrir as despesas que foram postergadas para 2021.

De acordo com o estudo da Firjan, enquanto 1.704 prefeituras brasileiras não se sustentam, ou seja, não geram receita suficiente para a manutenção da estrutura administrativa, Aparecida de Goiânia se destaca entre as mais eficientes neste indicador, com 0.9495 pontos.

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