Lissauer Vieira prorroga recesso na Assembleia Legislativa

Argumentação é de que a obra da nova sede está atrasada em virtude de problemas de saúde dos trabalhadores 

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Lissauer Vieira (PSB), informou nesta quarta-feira (02), que o recesso parlamentar será prorrogado até o próximo dia 03 de março. A justificativa apresentada pelo parlamentar é de que a obra da nova sede não ficou pronta a tempo e que a primeira sessão ordinária do ano será feita nas novas instalações.

Ainda pontua que as obras atrasaram em virtude do alto índice de trabalhadores infectados pela Covid-19, H3N2 e Dengue, o que comprometeu o cronograma da construção.

Confira a nota na íntegra 

Em virtude do atraso na entrega da obra da nova sede da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) por parte da empresa responsável, Construtora JL, a presidência desta Casa de Leis decidiu prorrogar o período de recesso parlamentar até o dia 03 de março de 2022, sendo que nesta data ocorrerá a primeira sessão ordinária na nova sede, Palácio Maguito Vilela, às 15 horas, horário regimental. 

No entanto, no próximo dia 15 de fevereiro, será entregue pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, ao presidente Lissauer Vieira, a mensagem Governamental que marca o início do ano legislativo, conforme determinação Constitucional e do Regimento Interno. A cerimônia será realizada de forma híbrida no gabinete da Presidência da atual sede, no Palácio Alfredo Nasser, também às 15 horas. 

Cronograma da nova sede

Contudo, foi definido um novo cronograma para a mudança, que será realizada de forma gradual: no dia 25 de fevereiro será liberado o funcionamento dos gabinetes parlamentares, que já deram início à mudança para o novo prédio.

O dia 03 de março, conforme citado, irá marcar a realização da primeira sessão ordinária, híbrida ou remota, de 2022. A mudança definitiva da área administrativa da Assembleia ocorrerá em data posterior, que ainda será divulgada. 

Em relação ao atraso na entrega da nova sede, a Construtora JL enumerou as razões que impediram o cumprimento da data, sendo a principal delas a nova onda de contaminação da covid-19 e outras patologias, como H3N2 e dengue, que acometeram dezenas de funcionários, provocando o afastamento temporário do trabalho, logo interferindo no processo produtivo de suas respectivas funções.

Além disso, as condições climáticas influenciaram diretamente nos trabalhos externos de concretagem e a fase de testes de diversos pontos, como energia elétrica, ar-condicionado e instalação de água, ainda não foram finalizadas devido à complexidade do projeto; mas seguem nos ajustes finais para que o novo cronograma seja cumprido sem ressalvas. 

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