Polícia já investiga suspeito pela morte de Goiana no Japão

Amanda foi ao Japão com um objetivo: assistir a um grande Prêmio de Fórmula 1 – (Foto Reprodução Redes Sociais)

Jovem foi encontrada com sinais de asfixia dentro do quarto de um hotel

A brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira (1º/5) em um quarto de hotel próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, no Japão.

A polícia japonesa trabalha com imagens de câmeras e outros registros. Um indiano, que esteve com a goiana e tem passagens na polícia de Narita, é o principal suspeito. A investigação segue em sigilo.

Os pertences de Amanda, como celular, bolsa, joias e eletrônicos, desapareceram. Apenas uma bolsa foi deixada no local com os documentos que ajudaram na identificação.

Parentes disseram à imprensa que a vítima teria sido dopada e morrido asfixiada por inalação de fumaça de um incêndio provocado no quarto do hotel, numa tentativa de encobrir a verdade sobre o crime.

Viagem

A vítima é natural de Caldazinha, cidade na Região Metropolitana de Goiânia, mas morava em São Paulo há cerca de dois anos com o companheiro.

Ela e o namorado visitaram um parente dele na Coréia do Sul e depois viajaram ao Japão para assistirem ao grande Prêmio de Fórmula 1, realizado no início de abril no Circuito de Suzuka, esporte que ela era fã.

Desaparecimento

Amanda voltaria ao Brasil na manhã desta sexta-feira (2/5), às 10h20, mas desapareceu horas antes do embarque. A última mensagem enviada ao namorado foi às 16 horas do dia anterior. A mãe passou a se preocupar após ser informada que ela não embarcou no voo.

A família da brasileira optou por realizar a cremação do corpo no Japão. Segundo um parente, os custos para traslado do corpo ultrapassam as possibilidades familiares.

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