Político estava internado tratando as complicações de um câncer no pâncreas
O prefeito reeleito de Cabreúva (SP), Antônio Carlos Mangini (PL), morreu neste domingo (15) aos 58 anos no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, onde estava internado tratando as complicações de um câncer no pâncreas.
O prefeito foi diagnosticado com câncer em 2021, pouco após assumir o primeiro mandato na prefeitura. Enquanto enfrentava a doença, foi reeleito em outubro deste ano com 59,66% dos votos.
Ele deixa a esposa Valdirene, e três filhos: Gabriela, Matheus e Maria Clara.
A vice-prefeita, Noemi Bernardes (Podemos), assume o cargo pelos próximos quatro anos a partir de janeiro de 2025. Ela é professora aposentada, lecionou por 30 anos na rede estadual e tem dois filhos.
Carreira
Antônio Carlos Mangini foi policial militar antes de assumir cargos como prefeito e vereador por dois mandatos (2004 e 2016). Trabalhou também como secretário de Segurança Pública de Itu e como corregedor da Guarda Municipal de Itupeva.
O velório está sendo realizado na Arena Cabreúva e o corpo dele deve ser enterrado nesta segunda, no Cemitério Parque Memorial Japi.
Repercussão
Em publicação nas redes sociais, o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), lamentou a morte. “Mesmo enquanto lutava bravamente contra um câncer, ele seguia firme na sua missão”, afirmou.
Em nota oficial, a Prefeitura de Cabreúva manifestou solidariedade à família: “Mesmo durante o tratamento quimioterápico, manteve-se ativo e presente nas funções administrativas, honrando seus compromissos e sua dedicação à cidade que tanto amava. Ele deixa um legado de trabalho, resiliência e amor por nossa cidade”.