Situação veio à tona após declaração dada pelo vereador Dieyme Vasconcelos
A Secretaria Municipal de Educação de Aparecida de Goiânia negou, nesta quarta-feira (13/8), a existência de livros com conteúdo impróprio sendo utilizado por estudantes na rede municipal de ensino.
A manifestação, por meio de nota oficial, foi realizada em decorrência da declaração dada pelo vereador Dieyme Vasconcelos (PL), na terça-feira (12/8), de que havia a prática de distribuição de livros com conteúdo erótico nas escolas e, por isso, justificaria o seu projeto com objetivo de proibir a prática.
A declaração do vereador do PL foi rebatida pelo vereador Tales de Castro (PSB), que afirmou que se trata de uma “mentira” a existência desse tipo de livros nas escolas do município, principalmente, no que se refere às acusações contra o Ministério da Educação.
Conforme a Educação de Aparecida, a gestão do prefeito Leandro Vilela (MDB) “tem como compromisso a qualidade da aprendizagem das crianças e utiliza apenas os livros previstos na grade curricular preestabelecida pelo Ministério da Educação”.
Confira a nota na íntegra:
A Secretaria Municipal de Educação de Aparecida de Goiânia esclarece que não há, na Rede Municipal de Ensino, livros com conteúdo impróprio sendo utilizados por estudantes.
A pasta destaca que a atual gestão tem como compromisso a qualidade da aprendizagem das crianças e utiliza apenas os livros previstos na grade curricular preestabelecida pelo Ministério da Educação.
Informa ainda que, neste ano, não foi realizado o envio de novos livros didáticos às unidades escolares, exceto exemplares sobre meio ambiente, e que as escolas continuam utilizando exclusivamente os livros habituais, adotados em anos anteriores, além do material pedagógico do programa Alfa Mais, distribuído pelo Governo de Goiás.
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