Série “Por trás do nome” conta a história do Bosque dos Buritis, mais antigo patrimônio paisagístico da Capital

Localizado no setor Oeste, em Goiânia, o Bosque dos Buritis possui 141.500 metros quadrados, pista de caminhada, trilhas internas, lanchonetes, quiosques, parquinho e equipamentos de ginástica. O mais antigo patrimônio paisagístico de Goiânia é o destaque da publicação desta quinta-feira, 29, da série “Por trás do nome”, nas redes sociais da Assembleia Legislativa. A campanha desvenda a história das personalidades que dão nome às ruas, prédios, parques e monumentos situados em Goiás.
O nome do Bosque dos Buritis, por exemplo, faz justamente uma singela homenagem a uma palmeira do Cerrado goiano, que dá o fruto buriti que, por sua vez, floresce quase o ano inteiro, mas principalmente nos meses de abril a agosto. A produção de frutos é intensa. O buriti fornece um palmito comestível, mas pouco utilizado. O óleo da polpa é usado para frituras e sua polpa, depois de fermentada, se transforma em vinho.
O parque, que é cercado por árvores, lagos, e plantas rasteiras, é bastante frequentado, durante a semana, por pessoas que trabalham na região e que utilizam a área como trajeto ao trabalho. O Bosque dos Buritis também é visitado por moradores que o utilizam para passear e praticar exercícios. Nos finais de semana, o local recebe moradores de várias regiões da cidade que aproveitam o espaço para o lazer e a prática de esporte.
Na área do parque também funciona hoje a Escola de Artes da Prefeitura de Goiânia, que oferece gratuitamente aulas de artes, música e dança. No interior do Bosque dos Buritis tem, ainda, o Museu de Artes de Goiânia (MAG), que mantém exposições temporárias de fotografia, desenho, pintura e escultura. A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás também está instalada na área desse parque e funcionará no espaço até que a nova sede seja entregue. As obras da nova sede estão avançadas e a previsão de conclusão é no segundo semestre de 2021.

Total
0
Shares
Related Posts