Presidente da entidade, Ronaldo Egídio quer que o Ministério Público e o Tribunal de Contas investiguem o escândalo
Representante dos guardas civis ativos e inativos e seus dependentes no município de Aparecida, o presidente do Sindicato dos Guardas Civis Municipais do Estado de Goiás (SindGuardas–Goiás), Ronaldo Egídio, disse nesta terça-feira (02/12), que a entidade acompanha com atenção as notícias envolvendo a aplicação de R$ 40 milhões do AparecidaPrev no Banco Master.
Ao Goiás365, Ronaldo Egídio disse esperar apuração rigorosa dos fatos feita pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) e pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
“O que se espera é rigorosa apuração por parte dos órgãos legitimados à esclarecer tais fatos, mormente o Ministério Público e o Tribunal de Contas”, diz trecho do manifesto.
Ronaldo Egídio também divulgou um manifesto em nome do SindGuardas tratando do assunto.
Veja abaixo a íntegra do manifesto:
MANIFESTO PÚBLICO SINDGUARDAS – GOIÁS
O Presidente do Sindicato dos Guardas Civis Municipais do Estado de Goiás (Sindguardas – Goiás), Ronaldo Egídio, informa que acompanha com preocupação as notícias de IRREGULARIDADES na aplicação dos recursos do Instituto de Previdência APARECIDAPREV junto ao Banco Master.
A entidade sindical representa centenas de servidores ativos e inativos e seus dependentes no município de Aparecida, os quais pagam regularmente a este órgão previdenciário visando os amparos futuros, garantidos em lei.
O que se espera é rigorosa apuração por parte dos órgãos legitimados à esclarecer tais fatos, mormente o Ministério Público e o Tribunal de Contas.
Cumpre ressaltar que o cargo de Gestor/Presidente do APARECIDAPREV é de livre nomeação do chefe do Executivo – no caso, da gestão anterior a esta.
Entretanto, fica a pergunta: se a atual administração, em quase um ano de governo não foi informada desta suposta operação?
Entre outros, além dos gestores diretos do APARECIDAPREV, os conselheiros do Instituto são responsáveis por demonstrar que cumpriram seu dever de fiscalizar.
Os trabalhadores aguardam respostas!
Ronaldo Ferreira Egídio
Presidente