Sindicatos afirmam que paralisação é promovida pelo agronegócio

Plinio Dias, afirmou que não apoia essas manifestações “porque não têm nada a ver com os caminhoneiros” – (Foto: Reprodução)

Lideranças explicam que os caminhoneiros autônomos não participam da manifestação

Os líderes do segmento dos caminhoneiros afirmam que as paralisações bolsonaristas espalhadas pelo País não contam com a adesão dos caminhoneiros autônomos. O presidente do CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas), Plinio Dias, afirmou que não apoia essas manifestações “porque não têm nada a ver com os caminhoneiros”.

Conforme o presidente do Sinditac-GO (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Goiás), Vantuir Rodrigues, quem participa é o segmento do agronegócio.

“Nada dessa pauta nos interessa. Quem está parado é o agronegócio. O agronegócio que quer destituir o STF, que está fazendo uma manifestação pró-governo. Só que estão usando a categoria como bode expiatório”, disse Vantuir Rodrigues ao site Poder360.

Outro líder da categoria, Joelmes Correia, do movimento GBN (Galera da Boleia da Normatização Pró-Caminhoneiro), afirmou que são os “fazendeiros, plantadores de soja e milho são proprietários de uma grande frota de caminhões e os caminhoneiros que prestam serviço a esse pessoal têm uma situação financeira melhor, acreditam nessas pautas e acabaram aderindo”.

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