Trabalhadores reivindicam o pagamento de reajuste salarial, gratificações, progressões, dentre outros direitos
Na manhã desta quarta-feira (1º), os trabalhadores da Educação de Aparecida de Goiânia promoveram um protesto em frente à Cidade Administrativa para cobrar a gestão do prefeito Vilmar Mariano (Patriota) o pagamento do reajuste do piso salarial, gratificações, progressões, dentre outros direitos. Os educadores também iniciaram uma paralisação dos trabalhos, que já impactou as aulas do período matutino desta quarta-feira.
De acordo com o Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, entidade que lidera o movimento, a mobilização conta com a adesão de trabalhadores de 60 unidades educacionais do município e deve aumentar nos próximos dias. Também já ficou definido que no próximo dia 14 será feita nova paralisação.
A pauta de reivindicações dos trabalhadores da Educação cobra os seguintes direitos: Pagamento de titularidade, respeitando seu momento de entrada; Pagamento das Progressões (verticais e horizontais); Pagamento de quinquênio; Licença prêmio e por interesse particular; e concurso público.
Para os agentes, eles cobram equiparação salarial para P1 e enquadramento para pedagógico. Para os administrativos a cobrança é de pagamento da data-base, com reajuste digno, acima da inflação e insalubridade.
Já para os professores eles cobram o pagamento de reajuste do piso salarial de 2023 em 15%, outros 13,24% referente a 2022 e outros 5% referente a 2015. Além do cumprimento de piso salarial atrasado e do pagamento de gratificação aos coordenadores pedagógicos e assistentes.
Por meio de nota, a Prefeitura informou que realiza um estudo de viabilidade financeira do pagamento do piso salarial do magistério.
Posicionamento
A Prefeitura de Aparecida de Goiânia esclarece que a Secretaria Municipal da Fazenda está realizando um estudo sobre a viabilidade financeira do pagamento do piso salarial do magistério. Informa ainda que a gestão do prefeito Vilmar Mariano tem mantido diálogo permanente com a categoria por meio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego).
