Candidato do MDB garante que dará “boas condições de trabalho” para a corporação
A exemplo de Gustavo Mendanha (MDB), o candidato a prefeito pelo MDB, Leandro Vilela, afirmou que vai valorizar a Guarda Civil Municipal (GCM). Conforme o candidato, os servidores da GCM terão suas demandas salariais atendidas e melhores condições de trabalho, com a aprovação dos planos de cargos e salários das categorias.
“Sendo eleito, vou trabalhar para garantir sempre boas condições de trabalho, sem perseguição”, declarou Leandro Vilela.
Leandro destaca que desde o início de sua gestão, vai trabalhar para a aprovação dos planos de cargos e salários das categorias, em especial da Guarda Civil Municipal (GCM) que atua na linha de frente de proteção das pessoas e do patrimônio público.
Histórico negativo
Entretanto, o histórico de seu principal aliado, o ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB) com a GCM é negativo. Em janeiro de 2022, um grupo de servidores chegou a montar um acampamento em frente à Cidade Administrativa Maguito Vilela, para reivindicar a revisão da data-base e de um decreto municipal, publicado em maio de 2020, que alterou a carga horária de trabalho da categoria.
“[A Prefeitura] está dando um aumento salarial inferior à reposição de salário mínimo do governo federal. Não tem efeito para o servidor público municipal concursado. Não vai ter efetividade esse aumento”, disse o guarda civil Cleber de Moura Prudente, integrante da Associação das Guardas Civis e dos Funcionários Públicos do Estado de Goiás (AGCGO), em entrevista ao Jornal O Popular.
Outro ponto de reclamação da categoria foi a revisão do decreto municipal nº 189, de 28 de maio de 2020, que determinou carga horária mensal de 180 horas. A Lei que regulamenta a profissão no município prevê uma jornada de 40 horas semanais ou de 180 horas mensais, que pode ser cumprida em regime de plantão.
“Foi prometido aos guardas civis a revogação de um decreto ou alteração do decreto que eleva a carga horária para 180 horas, nossa carga horária é de 160 horas, em 2020 aumentou para 180 sem aumentar o salário”, disse Cleber Moura, da AGCGO.
