Ex-prefeito entrou nas articulações e trabalha pela eleição do vereador Gilsão Meu Povo (MDB)
A eleição para a presidência da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia tinha dois nomes defindos até esta segunda-feira (25): Tatá Teixeira (União Brasil) e Gilsão Meu Povo (MDB).
Tatá Teixeira, segundo fontes, tinha entre 13 e 15 vereadores do seu lado, mas viu seu nome ser desitratado eleitoralmente pelo ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB) e anunciou recuo nas articulações.
Mendanha, que tem arestas a aparar com o antigo aliado, não aceita a eleição do desafeto para a presidência da Câmara, informou um político próximo aos dois, e entrou para valer nas articulações em favor de Gilsão.
O primeiros a ameaçarem a deixar o barco de Tatá Teixeira foram Camila Rosa (União Brasil) e Arnaldo Leite (MDB), o que gerou crise no grupo e abriu precedentes.
Até esta semana, o vereador eleito Rogério Almeida (MDB) e o veredor não reeleito, Sandro Oliveira (MDB), atuaram nos bastidores em favor de Gilsão Meu Povo a pedido do ex-prefeito.
Agora, o próprio Mendanha entrou nas articulações e está conversando pessoalmente com os vereadores que, até então estavam fechados com Tatá, e pedindo conversão do voto em favor de Gilsão.
Para evitar constrangimento com o prefeito eleito Leandro Vilela (MDB), com Mendanha e com os prórprios vereadores, Tatá recuou.
Isto não significa que ele esteja fora do páreo.
Mas até o dia 1º de janeiro de 2025 muita coisa pode acontecer, inclusive a apresentação de outros nomes para a disputa que já surgem no horizonte da política aparecidense.