Nesta quinta-feira (15/5), os vereadores aprovaram o novo piso da categoria com reajuste de 6,27%, a partir de 1° de maio
Nesta quinta-feira, 15, duas decisões tomadas contribuíram para o fim da greve dos servidores da Educação de Aparecida. A Justiça acatou pedido da Prefeitura de Aparecida e determinou o fim da paralisação e retorno imediato as salas de aulas. Enquanto isso, a Câmara Municipal aprovou a proposta de reajuste de 6,27%, a partir de 1° de maio, para todos os professores encaminhada pelo prefeito Leandro Vilela.
Na sessão desta quarta-feira, 14, os vereadores aprovaram o Projeto de Lei Nº 122/2025, também de autoria do Poder Executivo, que estabelece a revisão geral anual dos vencimentos dos servidores públicos municipais. O texto prevê a aplicação de um reajuste de 5,48%, correspondente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulada entre março de 2024 e março de 2025. A matéria foi sancionada pelo prefeito em exercício João Campos.
Em um trecho da decisão liminar, o desembargador Jeronymo Pedro Villas Boas destaca o seguinte: ‘Por tais razões, e com amparo na legislação de regência e na jurisprudência consolidada, defiro a tutela de urgência para determinar ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás – SINTEGO que se abstenha de manter ou realizar novas paralisações totais no âmbito da rede pública municipal de ensino de Aparecida de Goiânia, devendo, caso opte por manter movimento grevista, assegurar a prestação mínima dos serviços essenciais de educação, sob pena de multa diária no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), em caso de descumprimento desta decisão”.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, a greve dos profissionais da educação iniciada em 29 de abril segue parcial em algumas unidades e apenas 10 aderiram ao movimento.
Veja abaixo o teor da decisão liminar do desembargador Jeronymo Pedro Villas Boas: