É grande o clima de expectativa para a corrida de rua Aparecida Correndo Pela Vida. Depois do adesivaço, na semana passada, a Prefeitura de Aparecida, que organiza o evento com a Associação Goiana Carmelo, promoveu nesta terça-feira, 17, uma blitz educativa no centro da cidade. As equipes do projeto se concentraram na Avenida Independência, em frente ao Aparecida Shopping.
O funcionário público Cid Maranhão, que é corredor amador há 30 anos, compareceu para incentivar a população a participar da corrida no próximo dia 6 de outubro. Ao mesmo tempo em que entregava panfletos para condutores de veículos e passageiros, Cid estimulava o público a se inscrever no evento.
“Assim como eu tive a minha vida transformada pelo esporte, agora quero ajudar as outras pessoas a saírem do sedentarismo. E nesse ponto de vida, a Aparecida Correndo Pela Vida é um belo passaporte para essa vida mais saudável”, conta Cid. Ele participou de todas as oito edições da corrida.
Motorista de aplicativo em Aparecida, Clayton Pereira, de 37 anos, foi uma das pessoas abordadas por Cid. Admitindo o peso acima do padrão considerado normal, Clayton viu na corrida que está chegando a oportunidade para começar uma atividade física. “Por isso, eu apoio esse evento”, sintetizou.
Júlio Lemos, que coordena o projeto Aparecida Correndo Pela Vida, lembra que essa iniciativa visa, de antemão, a conscientizar os cidadãos para a importância de prevenção e combate ao uso de drogas.
A corrida de rua, em si, é a conclusão de uma série de eventos ligados ao projeto. Neles se incluem um concurso de redação, blitz educativas e um seminário temático da luta contra o consumo de drogas. Esse encontro, que tem entrada gratuita, será realizado no próximo dia 26 de setembro, às 8h, no auditório da Faculdade Alfredo Nasser (Unifan), em Aparecida.
Apesar da pouca idade, o pré-adolescente Lucas Santos de Oliveira, de 11 anos, já acumula experiência no Aparecida Correndo Pela Vida. Ele participou quatro vezes da maratoninha, uma das categorias dessa corrida de rua. Sua melhor colocação foi um terceiro lugar. “Eu acho muito boa essa corrida porque o esporte, na verdade, é a melhor solução para aquelas crianças que têm uma dificuldade ou outra”, comentou o agora jogador de futebol mirim.
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